Sheila Mello processa médico por procedimento desastrado no bumbum: “entortando totalmente”
A dançarina pede quase R$ 2 milhões em indenizações, após aplicação de hidrogel que vem lhe causando problemas
Foto: Divulgação
Sheila Mello está processando um médico e pede indenizações de quase R$ 2 milhões, por causa de um procedimento desastrado no bumbum. De acordo com detalhes divulgados em primeira mão pelo colunista Daniel Nascimento, do jornal O Dia, e também apurados pela revista Quem, a eterna loira do Tchan entrou com a ação em 2021.
O caso: em 2014, Sheila pagou cerca de R$ 30 mil ao médico, para dar um ‘up’ no bumbum. E ele teria aplicado hidrogel nos glúteos da dançarina — a mesma substância que deixou Andressa Urach entre a vida e a morte. Na época, segundo a defesa de Sheila Mello, o profissional assegurou que o hidrogel seria absorvido pelo corpo em até três anos, o que não aconteceu. Pelo contrário, o corpo da dançarina passou a enfrentar efeitos reversos, com ambos os glúteos “entortando totalmente”, descreve a ação.
Já em 2019, Sheila teria começado a sentir fortes dores e febre alta, quando precisou ser hospitalizada em São Paulo e foi diagnosticada com celulite na coxa esquerda, precisando fazer uma cirurgia de drenagem de emergência. E em 2020, ela teria sido internada outras duas vezes devido a uma nova infecção com o produto.
A dançarina acusa o médico também de não tê-la auxiliado nesse conturbado pós-cirúrgico com o hidrogel. Segundo as publicações citadas, ela pede na ação quase R$ 2 milhões de indenização por danos morais, custos médicos e a perda temporária de sua capacidade de trabalho, uma vez que ficou diversas vezes internada por causa das complicações sofridas.
A defesa da dançarina também acusa o médico de injetar mais do que o recomendado em seu bumbum (150 ml em cada nádega), quando o recomendado pela Anvisa é de apenas 50ml. No processo, os advogados argumentam que, desde a aplicação de hidrogel em 2014, Sheila “deixou de ter uma vida normal, vive à base de remédios, com a eminente possibilidade de ser internada novamente, com dores e inflamações pelo corpo”.
Por: Metro1
